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quarta-feira, 28 de julho de 2010
EM ESPÍRITO E EM VERDADE

segunda-feira, 12 de julho de 2010
O ANTICRISTO - PARTE 2
sábado, 19 de junho de 2010
O ANTICRISTO - PARTE 1
sexta-feira, 11 de junho de 2010
O RELIGARE

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
NÃO ADIANTA
O Senhor tem falado muito conosco neste início de ano. Algo que Ele tem nos dito nos últimos dias é que:
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
COM TODA A FORÇA DO MEU SER
Tenho aprendido muito a cada dia e, caminhando com o Espírito do Senhor e procurando me mover dentro do Pai, com Jesus, tenho buscado ver e ouvir do Senhor o significado de cada momento. Penso que deveria ser sempre assim, com todos nós.
Sabemos, ao menos intelectualmente, que há promessas na Bíblia sobre termos nossas orações respondidas, quando nós as fazemos como se fôssemos Jesus (em Nome dEle) e de acordo com Sua vontade. Mas, quantas vezes temos experimentado o resultado destas promessas, na prática?
Quero contar dois testemunhos. Testemunhos meus. Acontecidos recentemente e comigo. E, se Você puder, deixe seu comentário a respeito...
Há algumas semanas, no dia da prova do ENEM, estávamos nos organizando para que todos os nossos jovens pudessem participar da prova tranquilamente. Em meio aos preparativos e a alguma outra coisa importante que aconteceu, houve um atraso e uma de nossas jovens quase perdeu a prova. Acontece que, para todos, mas especialmente para esta jovem, seria muito frustrante não fazer a prova. Envolvia uma mãe há muitos quilômetros de Ribeirão, orando e na expectativa de que a filha não apenas prestasse a prova, mas fosse aprovada; e a própria jovem esperava por aquele dia há quase um ano...
Bem, conseguimos carro para levar a maioria e uma moto para levar nossa jovem aflita. Eu mesma fiquei com ela no portão de casa, esperando a moto... Meu celular tocou, tive que atender uma pessoa contrariada, mas não pude me desconcentrar da jovem em agonia, porque os minutos se passavam e, bem, o portão do ENEM se fecha religiosamente às 13 h...
Sem ter outra opção esperamos e vi a jovem crendo, depois não crendo tanto, depois querendo muito crer, até que a moto chegou somente cinco minutos antes das 13 horas. A jovem já chorava e eu a encorajei, dizendo que daria tudo certo e que o Senhor estaria com ela naquele momento. Orientei o jovem que "pilotava" a moto sobre o local da prova, que ele desconhecia, mas ficava a uns dez minutos de casa; acompanhei a partida da moto e entrei, com o coração despedaçado e um sentimento de haver falhado em auxiliar a jovem e uma tremenda dor por pensar não apenas em suas lágrimas, mas na decepção de sua mãe caso ela perdesse a prova...
Sinceramente, eu não podia fazer mais nada. Mas, precisava. Dependia do Senhor também nisso. Corri, então, para "os pés" dEle e comecei a clamar com todas as minhas forças, embora não em alto volume, para que a jovem pudesse chegar naqueles cinco minutos. Bem, chequei no computador e, na verdade, não eram cinco, mas dois minutos que restavam para o fechamento dos portões! Em lágrimas e gemidos, busquei na internet e confirmei que os portões se fechariam impreterivelmetn às 13 h. Foi desesperador o meu clamor, de tão intenso. Expus ao Senhor o que acontecia, como me sentia impotente e como me preocupava que mãe e filha, ambas filhas dEle, fossem sofrer tanto se a jovem não pudesse entrar. Parecia-me poder sentir os instantes passando e, então, ousei pedir ao Senhor um grande milagre. Já havia pedido que os levasse ao local certo, em segurança e a tempo, mas ousei pedir que algo sobrenatural acontecesse para que o portão se fechasse com atraso. Pedi que o zelador perdesse as chaves do portão, pedi que o portão emperrasse ou se fechasse lentamente, pedi que o tempo voltasse atrás e o Senhor pusesse anjos junto ao portão para impedir que se fechasse sem que a jovem pudesse entrar. Chorando, agradeci ao Senhor e fiquei olhando para o computador, vendo cada minuto se passar. Estava grata, mas precisava ouvir a voz do jovem que a levara, dizendo que havia conseguido entrar...
Poucos minutos depois, ouvi a moto e ela não estava na garupa. Exultei de gratidão ao Senhor e busquei confirmação: sim, ela havia entrado. Cotoxão, o jovem que a havia levado, disse ter entrado por uma rua errada (naqueles poucos dois minutos que tinha para chegar a tempo), depois ter feito a volta e conseguido chegar próximo ao portão de entrada, que ainda estava se fechando (certamente, já passava das 13 h ou será que o relógio voltou?). Bem próximo, perceberam que o portão estava quase fechado e foi quando um grupo de cerca de cinquenta pessoas (ou seriam anjos?) começou a gritar para o zelador (que, talvez tenha se atrasado porque perdeu a chave): Falta mais uma, espere mais uma, não feche o portão!!!!! Os cinquenta "anjos" incentivaram a jovem a descer da moto e entrar pelo portão, já quase fechado. E a prova foi feita, graças a Deus, que fez um grande milagre a favor da jovem e da sua mãe.
Senti que quando oramos com toda as fibras do nosso ser e depositamos nossa impotência, nossa dependência e nossa confiança nAquele que pode todas as coisas... bem, quando o Amor dEle em nós move súplicas assim... quando a gratidão nasce em nosso ser mesmo antes de ver a resposta... bem, nossas orações são ouvidas pelo Pai, por causa de Jesus!
Esse e o outro epísódio traduzem para mim que o Senhor se importa com cada área da vida de Seus filhos, até mesmo as que achamos insignificantes ou improváveis.
Bem... ontem um de nossos amigos estava conosco, comendo e vendo um filme, quando teve um sério problema de saúde e tivemos que levá-lo a um Serviço Médico Municipal. Todos sabem o quanto é difícil o atendimento nesses locais... Pensando nisso, enquanto o carro se aproximava do PS, orei intensamente para que o Senhor capacitasse os profissionais que ali estivessem a atendê-lo, que Ele mesmo controlasse o atendimento no mundo físico e pusesse Seus anjos ali para ministrar ao Seu filho, que precisava muito, muito de socorro, que, sabemos, não importa como venha, mas vem do nosso Pai.
O que aconteceu foi surprendente: mal paramos o carro na porta do PS e uma "enfermeira" estava na porta nos esperando, auxiliando a colocá-lo na cadeira de rodas e levando-o para a sala de atendimento, onde passou a ser o centro das atenções do pessoal de enfermagem, dos médicos, do técnico de RX, enfim, de todos. O atendimento recebido pelo jovem pode ser comparado a um atendimento particular e todos os profissionais foram competentes e muito gentis e atenciosos com ele e conosco, o que dificilmente ocorre. Em casa, os irmãos ficaram intercedendo especificamente pelo tratamento que o jovem recebia, conforme o Espírito Santo os dirigia. Lá, na porta da sala de emergência, ficávamos eu, o Carlos, o Juninho e o Cotoxão, clamando, agradecendo e acompanhando o milagre que o Senhor fazia, enquanto capacitava aqueles servidores públicos a realmente servirem ao Seu filho.
Em poucas horas, o jovem estava melhor e o levamos para casa. Tivemos a certeza da intervenção do Senhor, que enviou àquela sala os Seus anjos, uma irmã que orou pelo jovem e toda aquela equipe, que foi tão gentil e eficiente. Nada disso seria assim, se o Senhor não tivesse agido. Senti-me abraçada e protegida, enquanto olhava o jovem dormindo, já em casa. Senti o quanto o Senhor o ama, o quanto nos ama e como está no controle de todas as coisas, a ponto de poder fazer com que aconteça o improvável, para que tudo coopere para o bem daqueles que estão caminhando sob Suas asas.
Como é bom orar e saber que o Pai me ouve. Como é bom saber que Ele Se importa com as pequenas coisas que acontecem comigo e com meus irmãos. Espero que Ele me faça sempre sensível com relação às necessidades do Seu Reino e dos Seus filhos, para que eu possa sempre interceder assim, com todas as minhas forças, toda a minha fé (que vem dEle) e toda a minha gratidão, pois Ele é fiel, pois Ele é bom. E que eu o faça, sempre, como se o portão tivesse que ser parado por anjos ou como se alguém no banco de trás do meu carro precisasse desesperadamente conseguir respirar para sobreviver...
Obrigada, Amado Senhor. Toda a honra e toda a glória pertencem a Ti!
Jackeline Sarah
22/01/10

Me emocionei lendo esses testemunhos,fui muito abençoada.
Muitos de nós pensamos,erroneamente,que o nosso Pai só está presente naqueles situações GRANDES ou nos piores dos piores casos.Esse pensamento,na maioria das vezes,é até mesmo inconsciente.
Consideramos certos episódios do nosso dia-dia tão banais que achamos que não precisamos buscar uma ajuda em Deus ou pedir uma "mãozinha" à Ele,e é aí que está o engano,pois decidimos resolver tudo com nossos próprios meios,da nossa forma,com a força do braço porque pensamos:"Isso é algo tão pequeno que eu posso resolver sozinho,eu sou muito capaz de solucionar esse problema." E sem perceber,passamos a ser independentes e pegamos o leme das nossas vidas,que estava nas mãos do Senhor,para nós mesmos.
...Que ,como filhos,o Pai possa nos ensinar a sermos 100% dependentes dEle,pois Ele não é Deus somente nas graaandes coisas...mas também nas pequenas,ou nas que enxergamos ser pequenas.
Que assim seja,a começar em mim!
Um grande abraço! =]
29 de janeiro de 2010 08:07

segunda-feira, 26 de outubro de 2009
A PARÁBOLA DA RELIGIÃO E DO EVANGELHO - PARTE 3
Lucas 18:9-14 “E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: Dois homens subiram ao templo, a orar; um fariseu, e o outro publicano. O fariseu, estando em pé, orava consigo desta maneira: Ó Deus, graças te dou, porque não sou como os demais homens, roubadores, injustos e adúlteros; nem ainda como este publicano. Jejuo duas vezes na semana, e dou os dízimos de tudo quanto possuo. O publicano, porém, estando em pé, de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, tem misericórdia de mim, pecador! Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque qualquer que a si mesmo se exalta será humilhado, e qualquer que a si mesmo se humilha será exaltado.”
Leia, antes, a parte 2.
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Agora. passando a analisar a oração de ambos, do fariseu e do publicano. Vou chamar o fariseu de religioso e o publicano de “aquele que vive o Evangelho”. Deixando bem claro que os publicanos, seriam nos nossos tempos, os agiotas, aqueles que os crentes tanto desprezam!
A característica marcante da oração do religioso é a “auto-exaltação”. Jesus, em outra oportunidade, disse que esses religiosos gostavam de orar em pé na sinagoga e nas esquinas das ruas para aparecer. Com certeza, essa exaltação pessoal do religioso, não era diante de Deus, mas diante de pessoas. Eles estavam querendo se mostrar. Vamos para uma análise profunda disso.
A religião nos ensina que, para ser aceito por Cristo, temos que cumprir certas exigências. São colocadas diante de nós várias penitências, leis e regras para cumprirmos e aí, então, sermos dignos de Cristo. O religioso, fiel à religião, então, passa a tentar, repetidamente, cumprir as exigências. As exigências até são coisas boas. Mas, o Homem não é bom e não tem nada a ver com aquilo que é bom (Rm 3:10-12). Logo, esse religioso,repetidamente, se frustra por não conseguir cumprir as exigências, muito menos se achar aceito diante de Deus. A suposta não aceitação de Deus, leva o religioso a buscar aceitação de pessoas. Aí passa a se satisfazer nos elogios, afirmações e aceitações de homens. Sua vida perde a identidade e passa a ser uma amostra para todo tipo de gente.
Talvez, era disso que esse religioso sofria. Estava diante dele uma lei, que se cumprida o faria aceito por Deus, porém, ele, certamente por ser homem, logo injusto, não cumpriu essa lei por diversas tentativas, se frustrando, passando a buscar a aceitação de pessoas.
Sempre que eu me achar não aceito diante de Deus, a válvula de escape será a aceitação de pessoas.
Aguarde a publicação da Parte 4.
Pedrinho Medeiros